Capítulo 371
A contabilidade entregou os registros para Bianca revisar.
Depois de examiná–los, ela fez um som de aprovação e entregou a Paola, dizendo:
– Sogra, dê uma olhada, os números estão corretos?
Paola pegou o livro com firmeza, pronta para a batalha. No entanto, ao verificar os registros, ficou chocada.
Nos últimos anos, eu contribuí com tanto assim?
Junto com os investimentos, ela havia dado exatamente 136 mil pratas.
Embora ela tivesse registrado cada transação, não percebeu a quantidade total de pratas que havia distribuído.
136 mil pratas… Se não fosse pela Bianca ter lhe mostrado e investigado, ela teria continuado acreditando que estava tendo prejuízos e teria continuado a dar mais para competir pelo prestígio com a Consorte–Mãe Helena.
As 136 mil pratas eram o capital inicial, somando os lucros e o total deste ano, eram 186.530
pratas.
De acordo com sua participação, ela teria direito a 130.571 pratas desse lucro.
Incluindo os lucros, ela devia recuperar um total de 266.571 pratas dessa vez.
Vendo esse número, seu ar de confiança enfraqueceu um pouco. Ela murmurou:
–
É muito dinheiro, vai ser difícil recuperar tudo.
– Com essas palavras, a senhora não só minou sua própria coragem, mas também subestimou a riqueza da Princesa Francis. – Disse Bianca calmamente.
Paola queria dizer algo, mas ao ver o olhar frio e distante de sua nora, e lembrando como ela havia recuperado as pérolas negras com facilidade, optou por não expressar palavras desanimadoras.
Lázaro perguntou:
Consorte–Mãe, Princesa, devemos enviar guardas com vocês?
Paola assentiu rapidamente, ordenando:
– Sim, aumente a segurança, leve vários guardas, temos que intimidar elas antes de tudo.
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Mas a Bianca disse:
– Não é preciso enviar guardas, não estamos indo para uma briga, apenas para verificar os registros.
Paola discordou:
Por que não? É melhor levar mais pessoas para se proteger, quem sabe que truques sujos elas podem usar?
Bianca levantou os olhos enquanto os registros estavam sendo preparados. Ela respondeu:
–
Não precisamos temer nenhum truque, apenas alguns acompanhantes para levar os registros.
Paola insistiu:
– Devemos levar!
Lázaro olhou para Consorte–Mãe Paola, depois para a Princesa de Bermines, e perguntou cautelosamente:
Então… Devemos levar ou não?
Ele achava que não seria fácil continuar servindo no futuro, ele não podia ofender a Consorte- Mãe, mas também não podia ofender a Princesa Consorte.
Bianca ficou ereta e disse, com frieza nas palavras:
– Não vamos levar!
–
Sem emoção, mas com autoridade.
Lázaro olhou para Paola, que rolou os olhos, reclamando:
– Por que está olhando para mim? Ela disse para não levar, então não levaremos!
Por dentro, Paola reclamava: “Por que ser tão brava? Que arrogância.”
Lázaro entendeu. Não haveria mais disputas entre a Consorte–Mãe e a Princesa de Bermines. Na Casa do Príncipe de Bermines, a Princesa tomaria as decisões.
Antes, ele e o Sr. Arthur estavam preocupados com como equilibrar as relações entre a
Consorte–Mãe e a Princesa para evitar desavenças contínuas.
Agora não precisavam se preocupar, pois a Princesa, apenas no terceiro dia após o casamento, já havia conquistado completamente a Consorte–Mãe.
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E a Princesa Annabelle também era uma preocupação a menos. Após se mudar para casa do irmão mais velho, passava os dias mandando os criados saírem para comprar petiscos e guloseimas, imersa nesse mundo de delícias e não liga para mais nada, sem incomodar os empregados da casa.
Na Casa da Princesa.
–
Vieram de novo? – Princesa Francis franziu a testa ao ver um criado trazendo uma carta de
visita.
Na hora da refeição, ela e Soraia estavam comendo, enquanto o marido… Obviamente não era digno de compartilhar a refeição com ela.
Mãe, se vierem, é só receber, por que ter medo delas? – Princesa Soraia disse preguiçosamente. Ela estava de volta à casa de sua mãe há um bom tempo, mas seu marido ainda não a havia procurado para pedir que retornasse à Casa do Marquês do Sol, o que a deixava um pouco irritada.
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